quarta-feira, 22 de abril de 2009

O mundo discute a Inclusão?

Sim discute, mas os problemas maiores são que as sociedades não aceitam as diferenças , o preconceito fala mais alto, aí então comecei a ler alguns textos que a Professora Raquel da Faculdade Sumaré indicou ,eu escolhi: a Carta do terceiro Milênio e a Declaração de Salamanta, e vir que a coisas estão engatinhando e é um processo longo.
A Declaração de Salamanta e a Carta do Terceiro Milênio tentam mostrar que todas as crianças tem direito à educação, diz que os pais e as comunidades têm que procurar seus direitos, e fazer jus que seus filhos possam aprender como qualquer outra pessoa, todos nós temos direito de uma vida digna e assim concretizarmos nossos sonhos e também se socializarmos e ser vistos como seres humanos capazes.
A Carta e a Declaração pedem para que o GOVERNO,UNESCO,UNICEF,PNUD que sancionem a perspectiva da escolaridade inclusiva e apoiem o desenvolvimento da Educação de alunos com necessidades especiais. Nada mais que justo, nós somos pessoas capazes e temos direito de encontrar nossa felicidade tão sonhada, que a de sermos incluídos no mundo.

domingo, 5 de abril de 2009

Olha aí a tecnologia chegando para os deficientes, que maravilha!!!!




Nó vamos longe, graças à tecnologia!

Precisamos de vocês!!!!






Amigos nós deficientes indepedente da nossa deficiência precisamos de vocês, para nos dar amor, apoio , segurança e incentivação para que possamos lutar e nunca desistir de nossos sonhos. Obrigada a todos que me ajudaram a fazer este blog, é simples, mas é só uma forma de mostar que nós somos capazes e assim fazer com que as pessoas nos aceite do jeito que somos.

VILMA ALVES VILARINO

sábado, 4 de abril de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

Olha que novidade maravilhosa!!!!


Agora temos livro de literatura infantil em libras,o livro escolhido para passar para libras é um dos mais conhecidos. Vale apenas conferir, a história é Cinderela surda.

Autores:
Lodenir Becker Karnopp - gaúcha, ouvinte, doutora em Lingüística e professora de pós-graduação na ULBRA Canoas. Trabalha com surdos desde 1988.

Carolina Hessel - gaúcha, surda, designer gráfica formada pela ULBRA. Professora de Língua de Sinais formada pela Feneis, atuando na Escola Frei Pacífico, em Porto Alegre.

Fabiano Rosa - alagoano, surdo, estudante de Pedagogia da ULBRA Canoas e bolsista de Iniciação Científica. Atua na Escola Estadual Padre Reus, de Esteio.

quarta-feira, 18 de março de 2009

terça-feira, 17 de março de 2009

Nós surdos e deficientes auditivos temos consciência da gravidade do nosso problema, mas somos pessoas realizadas

Inclusão de deficientes no mercado de trabalho



A garantia de acesso ao trabalho para as pessoas com deficiência é prevista
tanto na legislação internacional como na brasileira. No Brasil, as cotas de
vagas para pessoas com deficiência foram definidas em lei de 1991, porém só
passou a ter eficácia no final de 1999, quando foi publicado o decreto nº 3.298.
Ela determina que as empresas com mais de cem empregados contratem pessoas
com deficiência, segundo as seguintes cotas:
• de 100 a 200 empregados, 2%;
• de 201 a 500 empregados, 3%;
• de 501 a 1.000, 4%;
• e acima de 1.000 funcionários, 5%.
Apesar de não existirem multas para o não-cumprimento dessas cotas, o
crescimento da consciência social e a ação fiscalizadora do Ministério Público
têm ampliado o número de empresas que estão de acordo com a legislação, estimulando-
as a manter – e até superar, em alguns casos – o número de vagas destinadas
a pessoas com deficiência previsto na lei.

Site utilizados

http://bauru.apaebrasil.org.br/foto.phtml/102817/
http://www.apaetangara.org.br/geral/ARTIGO_Inclsocialdeficintelectuaismerctrab_ago2008.pdf
http://www.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao_pessoas_defi12_07.pdf

segunda-feira, 16 de março de 2009

domingo, 15 de março de 2009

Relações de pais e filhos com deficiência auditiva


Os pais em primeiro lugar têm que aceitar a deficiência de seus filhos, se não ficará difícil a criança se interagir no mundo.Se a criança não tiver o apoio do pai e da mãe ela automaticamente não vai se aceitar, as pessoas que as crianças deficientes mais confiam são os pais.
Quando o problema da deficiência é aceito fica mais fácil o relacionamento com os irmãos,com a família, ou seja,resolve se o problema de uma maneira justa e construtiva,se for ao contrário fica complicado o ajustamento dos irmãos, amigos,etc,aí as crianças tornam-se problemática.É tão simples aceitar crianças portadoras de deficiência, pois as crianças portadoras de qualquer tipo de deficiência são pessoas sinceras,meigas,carinhosas e só transmitem paz para quem vivem com elas. Claro há aquelas agressivas, mas são assim devido as pessoas não saberem lidarem com elas, do mesmo jeito que pessoas normais gostam de ser aceitas elas também querem ser aceitas.

Como deve ser a relação Professor e Aluno com deficiência Auditiva



Relação Professor/aluno:

* Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar

* Acene para a pessoa surda quando ela não estiver prestando atenção em você. Outra saída é tocar o seu braço.

* Quando estiver falando com ela, fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras.

* Use um tom normal de voz. Gritar nunca adianta.

* Fale diretamente com a pessoa, nunca do lado ou atrás dela.

* Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.


* Lembre-se que a pessoa surda pode e deve participar de qualquer atividade proposta, pois a deficiência auditiva não a impede.

* Devemos estar atentos à comunicação, que é o problema principal aqui.

* Devemos sempre colocá-los na frente da turma.

* Falar de forma lenta, pois há alunos que conseguem ler os movimentos dos lábios. O professor deve falar o mais claro possível, evitando ficar de costas para eles.

* Lembrar que o ritmo da criança com deficiência auditiva e menor, pois necessita de um tempo para entender o que o professor fala. (Entendendo é tão rápido quando qualquer um).

site consultado: teiacooperativa.blogspoot.com/

Professora com deficiência auditiva dando aulas


Veja como é bonito se dedicar a uma profissão tão bela, a de ensinar a aprender, e aprender com os deficientes auditivos deve ser maravilhoso. A professora Carol é uma deficiente auditiva exerce com amor a sua profissão.Não pense que é fácil mas ela conseguiu chegar lá, e sabe que vai encontrar vários obstáculos pela frente, mas isso não faz com que ela desista de seus sonhos. Um de seus sonhos é que realmente a inclusão se torne definitivamente obrigatória em todas as escolas regulares.

Como incluir deficientes em escolas regulares

Escolas Regulares

Em primeiro lugar incluir é não fazer distinção entre seres humanos, julgando como perfeito ou não. A escola inclusiva deve ser democrática, sem limites, onde as crianças portadora de deficiência possa se sentir bem e saber que têm oportunidades de trabalhar e serem pessoas bem sucedidas na vida.
Mas para se ter uma escola regular é necessário que os professores façam cursos especializados para trabalhar com os deficientes, pois as crianças com deficiência tem direito à educação,para que assim possam ter uma boa formação e viver melhor.
A sociedade brasileira considera a inclusão como novidade, acha-se que pessoas deficientes não tem capacidade de se fazer algo. Para se incluir crianças deficientes necessita-se de muito dinheiro, e o governo não quer ter gastos, mal sabem eles que só farão o bem para essas crianças, pois elas são pessoas esforçadas, quando sabem que são capazes de lerem e escreverem vão muito além e às vezes são melhores que pessoas normais.
A sociedade deve reconhecer os instrumentos diferenciados de comunicação do surdo, promover a inclusão social através do resgate de sua humanidade e cidadania.
O processo de inclusão deve ser feito com bastante cuidado, respeitando o tempo de cada criança, alunos e professores têm que estar "prontos" para receber crianças portadoras de deficiência, mas é necessário também que a criança com deficiência esteja preparada para trabalhar no espaço da escolas regulares, mediante à ajuda dos pais e familiares.


Sites usados

http://www.webartigos.com/articles/8301/1/inclusão-e-exclusão-de-deficientes-na-sociedade
www.palavraescuta.com.br/perguntas/inclusão-escolar-uma-pratica-possivel
www.profala.com/arteeducesp98.htm

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

LIBRAS -Línguas Brasileiras de Sinais



A Língua Brasileira de sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesas. A Libras é uma gramática própria, os sinais são feitos através dos movimentos das mãos e de pontos de referência no corpo ou espaço.Foi decretada e sancionada em 24 de abril de 2002, a Lei nº 10.436, no seu artigo, dispõe o seguinte:

“O sistema educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente”.

libras.files.wordpress.com/2008/07/alfabeto-e

A comunicação de um surdo e deficiente auditivo é incrível

Nós surdos e deficientes auditivos temos várias maneiras de se comunicar, através das LIBRAS,e leitura Labial e sinais.Não é fácil,mas com tempo tudo se aprende.
Eu sou deficiente auditivo mas não sei usar libras,mas pretendo aprender o mais rápido possível, pois pretendo dar aula para esses seres humanos que necessitam aprender a ler e escrever. Somos pessoas que queremos saber tudo que está acontecendo no mundo, para isso precisamos muito aprender a ler e escrever, é um dos meios mais importantes para um surdo e deficiente auditivo,sem a leitura e a escrita fica muito difícil nós nos comunicarmos.
A estimaiva de porcentagem de surdos no Brasil é de 5,7 milhões, o número de deficientes auditivos e de 7% da população mundial sofre algum tipo de deficiencia auditiva, na população brasileira a estimativa é de 1,5% e que dentro de 20 anos haverá um aumento para 30% no Brasil.


havewww.scamilo.edu.br/pdf/mundo_saude/34/reabilitacao_deficiente_auditivo.pdf - Páginas Semelhantes

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Vamos ver o que é quais são os tipos Deficiência Auditiva?


Deficiência Auditiva

Deficiência auditiva é considerada como a diferença existente entre a desempenho do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI - 1989).

Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição).

A audição desempenha um papel principal e decisivo no desenvolvimento e na manutenção da comunicação por meio da linguagem falada, além de funcionar como um mecanismo de defesa e alerta contra o perigo que funciona 24 horas por dia, pois nossos ouvidos não descansam nem quando dormimos.

Tipos de Deficiência Auditiva:

Condutiva,Sensório-Neural e Mista .

4. Central ou Surdez Central :

Este tipo de deficiência auditiva não é, necessariamente, acompanhado de diminuição da sensitividade auditiva, mas manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras. Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso Central).

Em 1966 Davis e Silverman, os níveis de limiares utilizados para caracterizar os graus de severidade da deficiência auditiva são:

Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Moderna – Limiares entre 41 e 70 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Severa – Limiares entre 71 e 90 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Profunda – Limiares acima de 90 dB.
Entre os muitos instrumentos usados para comunicação não oral, figura a linguagem dos sinais, criada por um monge beneditino francês, morador de um mosteiro onde imperava a lei do silêncio. Adotada há mais de cem anos, no Brasil é chamada de Libras.

Segundo a Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos – Feneis, um indivíduo que já tenha nascido com deficiência auditiva pode levar um ano para aprender a linguagem. Já alguém que ouve bem ou que perdeu a capacidade auditiva depois de adulto, pode levar um pouco mais de tempo para aprender, por ter se habituado à linguagem oral.


Bibliografia:

BESS, F. H. E HUMES, L. E.; 1995 Audiology: The Fundamentals. Baltimore Williams & Wilkins
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Coordenadoria de Estudos a Normas Pedagógicas, O Que Você Sabe Sobre Deficiência Auditiva; Guia de Orientação aos Pais, São Paulo, SE/ CENP, 1985.
MONDELLI, M. F. C. G. , BEVILACQU, M. C.; Estudo da deficiência auditiva das crianças do HRAC-USP, Bauru-SP: subsídios para uma política de intervenção. Sinopse de Pediatria; V.8, N.3 Ed. Moreira Jr; Outubro de 2002

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Por que falar de Deficiência Auditiva?

Estou falando de Deficiência Auditiva devido as pessoas acharem que nós surdos e deficientes auditivos somos retardados, então resolvi mostrar que não somos retardados, que é ao contrário nós somos capazes , corremos atrás de nossos objetivos e conseguimos tudo que queremos. . Claro que é difícil, porque o preconceito rola solto por aí, mas sempre achamos pessoas que querem nos ajudar.
Quando eu estudava tive sérios problemas com meus professores, pois eles não sabia como lidar com as minhas dificuldades, eles diziam que eu não me adaptava ao ensino, mas desde do começo minha mãe avisou do meu problema de audição. Mas graças a Deus apareceu uma professora que viu que tinha muitas dificuldades de ouvir, correu atrás de médicos junto com minha mãe, fizeram vários exames em mim, e aí constatou-se minha deficiência auditiva.
Em casa não tinha tantos problemas, porque todos falavam alto e não percebiam meu problema.O pessoal lá de casa não viam diferenças em mim, me tratam como um ser humano normal.
Por isso fico tão constrangida na escola, devido aos professores daquela epóca me julgarem sem saber o meu problema, tenho muito medo que se repita tudo de novo agora, mas por enquanto está tudo bem.
Quando as pessoas e professores percebem nosso problema, o olhar muda de figura um olhar de pena, isso só faz com que piore a situação. Eu fiquei com trauma, tento esquecer e não consigo. Não consigo falar na sala de aula, só consigo me comunicar com pessoas que vejo que não tem preconceito. Sei que tenho que mudar, pois escolhir uma profissão que mexe muito com público, daí vejo que eu tenho que mudar, perder o medo de falar, dar opiniões.
Meu problema também é a minha voz , quando estou apresentando algum trabalho não consigo falar alto , isso me deixa nervosa, aí começo a guaguejar e não sai nada.
Eu mesmo tinha preconceito de mim, voltei a estudar a pouco tempo, só agora percebo o quanto errei e que nós temos um lugar reservado para se viver melhor.Para que melhore esta situação vou mostrar como se vive, comunica,trabalhar e como fazemos amizades incríveis e conquistamos o mundo . Vocês vão se apaixonar por nós . Beijos Vilminha......

Nunca diga não a um deficiente independentemente de sua deficência.

Mensagem para refletir!!


A comunicação do deficiente auditivo

A comunicação do deficiente auditivo

Que Música linda!!!

 Eliana - Ao Mestre Com carinho
Professores tenham muita paciência com seus alunos especiais, pois eles merecem todo carinho. Vocês podem ter ceterza que eles retribuirão o carinho em dobro.

Seguidores

Sonhar nunca é demais!!!!!

Obrigada por tudo!!!!!!!

Agradecimento