sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

LIBRAS -Línguas Brasileiras de Sinais



A Língua Brasileira de sinais foi desenvolvida a partir da língua de sinais francesas. A Libras é uma gramática própria, os sinais são feitos através dos movimentos das mãos e de pontos de referência no corpo ou espaço.Foi decretada e sancionada em 24 de abril de 2002, a Lei nº 10.436, no seu artigo, dispõe o seguinte:

“O sistema educacional federal e sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino da Língua Brasileira de Sinais - Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs, conforme legislação vigente”.

libras.files.wordpress.com/2008/07/alfabeto-e

A comunicação de um surdo e deficiente auditivo é incrível

Nós surdos e deficientes auditivos temos várias maneiras de se comunicar, através das LIBRAS,e leitura Labial e sinais.Não é fácil,mas com tempo tudo se aprende.
Eu sou deficiente auditivo mas não sei usar libras,mas pretendo aprender o mais rápido possível, pois pretendo dar aula para esses seres humanos que necessitam aprender a ler e escrever. Somos pessoas que queremos saber tudo que está acontecendo no mundo, para isso precisamos muito aprender a ler e escrever, é um dos meios mais importantes para um surdo e deficiente auditivo,sem a leitura e a escrita fica muito difícil nós nos comunicarmos.
A estimaiva de porcentagem de surdos no Brasil é de 5,7 milhões, o número de deficientes auditivos e de 7% da população mundial sofre algum tipo de deficiencia auditiva, na população brasileira a estimativa é de 1,5% e que dentro de 20 anos haverá um aumento para 30% no Brasil.


havewww.scamilo.edu.br/pdf/mundo_saude/34/reabilitacao_deficiente_auditivo.pdf - Páginas Semelhantes

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Vamos ver o que é quais são os tipos Deficiência Auditiva?


Deficiência Auditiva

Deficiência auditiva é considerada como a diferença existente entre a desempenho do indivíduo e a habilidade normal para a detecção sonora de acordo com padrões estabelecidos pela American National Standards Institute (ANSI - 1989).

Considera-se, em geral, que a audição normal corresponde à habilidade para detecção de sons até 20 dB N.A (decibéis, nível de audição).

A audição desempenha um papel principal e decisivo no desenvolvimento e na manutenção da comunicação por meio da linguagem falada, além de funcionar como um mecanismo de defesa e alerta contra o perigo que funciona 24 horas por dia, pois nossos ouvidos não descansam nem quando dormimos.

Tipos de Deficiência Auditiva:

Condutiva,Sensório-Neural e Mista .

4. Central ou Surdez Central :

Este tipo de deficiência auditiva não é, necessariamente, acompanhado de diminuição da sensitividade auditiva, mas manifesta-se por diferentes graus de dificuldade na compreensão das informações sonoras. Decorre de alterações nos mecanismos de processamento da informação sonora no tronco cerebral (Sistema Nervoso Central).

Em 1966 Davis e Silverman, os níveis de limiares utilizados para caracterizar os graus de severidade da deficiência auditiva são:

Audição Normal – Limiares entre 0 a 24 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Leve – Limiares entre 25 a 40 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Moderna – Limiares entre 41 e 70 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Severa – Limiares entre 71 e 90 dB nível de audição.
Deficiência Auditiva Profunda – Limiares acima de 90 dB.
Entre os muitos instrumentos usados para comunicação não oral, figura a linguagem dos sinais, criada por um monge beneditino francês, morador de um mosteiro onde imperava a lei do silêncio. Adotada há mais de cem anos, no Brasil é chamada de Libras.

Segundo a Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos – Feneis, um indivíduo que já tenha nascido com deficiência auditiva pode levar um ano para aprender a linguagem. Já alguém que ouve bem ou que perdeu a capacidade auditiva depois de adulto, pode levar um pouco mais de tempo para aprender, por ter se habituado à linguagem oral.


Bibliografia:

BESS, F. H. E HUMES, L. E.; 1995 Audiology: The Fundamentals. Baltimore Williams & Wilkins
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Coordenadoria de Estudos a Normas Pedagógicas, O Que Você Sabe Sobre Deficiência Auditiva; Guia de Orientação aos Pais, São Paulo, SE/ CENP, 1985.
MONDELLI, M. F. C. G. , BEVILACQU, M. C.; Estudo da deficiência auditiva das crianças do HRAC-USP, Bauru-SP: subsídios para uma política de intervenção. Sinopse de Pediatria; V.8, N.3 Ed. Moreira Jr; Outubro de 2002

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Por que falar de Deficiência Auditiva?

Estou falando de Deficiência Auditiva devido as pessoas acharem que nós surdos e deficientes auditivos somos retardados, então resolvi mostrar que não somos retardados, que é ao contrário nós somos capazes , corremos atrás de nossos objetivos e conseguimos tudo que queremos. . Claro que é difícil, porque o preconceito rola solto por aí, mas sempre achamos pessoas que querem nos ajudar.
Quando eu estudava tive sérios problemas com meus professores, pois eles não sabia como lidar com as minhas dificuldades, eles diziam que eu não me adaptava ao ensino, mas desde do começo minha mãe avisou do meu problema de audição. Mas graças a Deus apareceu uma professora que viu que tinha muitas dificuldades de ouvir, correu atrás de médicos junto com minha mãe, fizeram vários exames em mim, e aí constatou-se minha deficiência auditiva.
Em casa não tinha tantos problemas, porque todos falavam alto e não percebiam meu problema.O pessoal lá de casa não viam diferenças em mim, me tratam como um ser humano normal.
Por isso fico tão constrangida na escola, devido aos professores daquela epóca me julgarem sem saber o meu problema, tenho muito medo que se repita tudo de novo agora, mas por enquanto está tudo bem.
Quando as pessoas e professores percebem nosso problema, o olhar muda de figura um olhar de pena, isso só faz com que piore a situação. Eu fiquei com trauma, tento esquecer e não consigo. Não consigo falar na sala de aula, só consigo me comunicar com pessoas que vejo que não tem preconceito. Sei que tenho que mudar, pois escolhir uma profissão que mexe muito com público, daí vejo que eu tenho que mudar, perder o medo de falar, dar opiniões.
Meu problema também é a minha voz , quando estou apresentando algum trabalho não consigo falar alto , isso me deixa nervosa, aí começo a guaguejar e não sai nada.
Eu mesmo tinha preconceito de mim, voltei a estudar a pouco tempo, só agora percebo o quanto errei e que nós temos um lugar reservado para se viver melhor.Para que melhore esta situação vou mostrar como se vive, comunica,trabalhar e como fazemos amizades incríveis e conquistamos o mundo . Vocês vão se apaixonar por nós . Beijos Vilminha......

Nunca diga não a um deficiente independentemente de sua deficência.

Mensagem para refletir!!


A comunicação do deficiente auditivo

A comunicação do deficiente auditivo

Que Música linda!!!

 Eliana - Ao Mestre Com carinho
Professores tenham muita paciência com seus alunos especiais, pois eles merecem todo carinho. Vocês podem ter ceterza que eles retribuirão o carinho em dobro.

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Sonhar nunca é demais!!!!!

Obrigada por tudo!!!!!!!

Agradecimento